O ex-prefeito de Muritiba (a 148 km de Serrinha) Epifânio Marques (PSD) e outras seis pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF) acusadas de adquirir uma unidade móvel de saúde e equipamentos médico-odontológicos por meio de licitação fraudada.
A ambulância, superfaturada no ano de 2004, faz parte da investigação batizada de “Operação Sanguessuga”, realizada em 2006, que desarticulou a organização criminosa responsável pelo fornecimento ilícito de ambulâncias, odontomóveis, veículos para transporte escolar, unidades de inclusão digital e equipamentos médico-hospitalares em todo o país.
Além de Babão, como era conhecido o ex-prefeito, o MPF denunciou os membros da comissão de licitação de Muritiba, à época, que participaram da fraude nas duas licitações que possibilitaram a aquisição dos itens superfaturados.
Ainda, entre os denunciados estão os empresários Luiz Antônio Trevisan Vedoin e Darci José Vedoin, segundo a procuradoria, sócios das empresas beneficiadas pelo crime, e um funcionário do grupo criminoso, responsável pelo contato com os municípios baianos envolvidos no esquema.
Os itens superfaturados foram adquiridos com recursos, no montante de R$ 100 mil repassados a partir de um convênio celebrado com o Ministério da Saúde, através do Sistema Único de Saúde (SUS). A lei estipula pena de detenção de três a seis anos e multa. PCS.
A ambulância, superfaturada no ano de 2004, faz parte da investigação batizada de “Operação Sanguessuga”, realizada em 2006, que desarticulou a organização criminosa responsável pelo fornecimento ilícito de ambulâncias, odontomóveis, veículos para transporte escolar, unidades de inclusão digital e equipamentos médico-hospitalares em todo o país.
Além de Babão, como era conhecido o ex-prefeito, o MPF denunciou os membros da comissão de licitação de Muritiba, à época, que participaram da fraude nas duas licitações que possibilitaram a aquisição dos itens superfaturados.
Ainda, entre os denunciados estão os empresários Luiz Antônio Trevisan Vedoin e Darci José Vedoin, segundo a procuradoria, sócios das empresas beneficiadas pelo crime, e um funcionário do grupo criminoso, responsável pelo contato com os municípios baianos envolvidos no esquema.
Os itens superfaturados foram adquiridos com recursos, no montante de R$ 100 mil repassados a partir de um convênio celebrado com o Ministério da Saúde, através do Sistema Único de Saúde (SUS). A lei estipula pena de detenção de três a seis anos e multa. PCS.
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