Antônio da Silva foi condenado a mais de 20 de prisão |
O primeiro, foi realizado no dia 13 deste mês e terminou com a condenação do réu Antônio Cardoso da Silva a 20 anos e seis meses, pelo assassinato da ex-companheira na presença do filho da vítima, de apenas 6 anos de idade [relembre o caso].
No segundo julgamento, dia 26, o conselho de sentença condenou Gilberto Rodrigues de Queiroz a 24 anos de prisão, pelo assassinato premeditado da ex-esposa, Acácia Queiroz e Queiroz, que deixou órfãos dois filhos, de 6 e 13 anos. Os dois crimes aconteceram em 2014 e 2010, respectivamente.
O Ministério Público da Bahia (MP-BA), nas sessões, salientou que se o crime fosse mais recente, seria enquadrado como feminicídio e defendeu que tal fato deveria ser considerado pelo juiz na aplicação da pena.
Gilberto de Queiroz foi condenado a 24 anos de prisão |
O salão do júri esteve lotado durante o julgamento de Gilberto de Queiroz, que não estava sentado no banco dos réus, por se encontrar foragido. A acusação foi feita pelo promotor de Justiça Gilber Santos de Oliveira, tendo Paulo Alberto Carneiro Costa na assistência.
A defesa foi feita pelos advogados Evaldo Fernandes Campos e Alessandro Calazans Souza. Segunda a juíza, o caso demorou de ser julgado, pois o réu estava foragido.
A magistrada informou que ainda pela Campanha Justiça pela Paz em Casa foram realizadas 13 audiências, dentre elas algumas que colocaram fim ao litígio por desinteresse da ofendida e em outras que encerraram a instrução processual.
A campanha do STF foi desenvolvida entre 9 a 13 de março, mas ampliada até o final de março na Bahia.
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