Água, essencial à vida, e símbolo do município de Biritinga, pois a cidade 'fornece' o recurso hídrico para outros seis municípios, contudo, vê seus próprios munícipes lidando com a escassez. Sob o silêncio de muitos vereadores, líderes comunitários e religiosos, famílias de agricultores estão sem água até mesmo para beber.
É preciso encarar esse problema, e discutir soluções. Eu, particularmente, acredito que uma audiência pública, com a comunidade, com presidentes de associações, e o poder público, seria uma iniciativa importante para uma análise mais ampla.
Se o poder público não conta com recursos financeiros capazes de arcar com as despesas dos diversos poços artesianos que opera, que chame e povo e seja o mais transparente possível. Coloque na mesa demostrativos de receitas e despesas. E, se for o caso, proponha outros métodos de financiar esse custo, buscando ajuda de quem for preciso.
Por hora, se faz necessário que as instituições e igrejas se coloquem como fonte de apoio para auxiliar no problema emergencial. Há uma crise hídrica interna em nosso município, e há famílias sem água para banho e para consumo.
Comunidades como Quipé, Campo da Ema, e outras, precisam de ajuda, e distribuição de água para consumo, e para uso doméstico.
Reni Silva - Blog Biritinga Informa
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