“Eu saio com uma mão presa e você com a outra na mesma algema”. A afirmação foi atribuída ao secretário de Governo de Alagoinhas, João Rabelo, pelo ex-titular da pasta, Jucélio Carmo, em entrevista à Rádio 93 FM, na última sexta-feira (1º).
Durante a entrevista, Jucélio relatou um episódio que teria se passado no gabinete do prefeito Paulo Cézar Simões (PDT), que cumpre seu segundo mandato. Segundo ele, o pedetista teria dito em “alto e bom som” em seu gabinete, e na presença de várias pessoas, que “João Rabelo era ladrão”, e que deveria sair da prefeitura algemado.
Segundo informações do vereador Radiovaldo Costa (PT), Rabelo, então secretário de Relações Institucionais, teria dito que a sua algema levaria o prefeito junto, numa alusão à cumplicidade do gestor municipal em eventuais ilícitos. A entrevista teve grande repercussão na cidade e vereadores de oposição querem instalar uma CPI para apurar a troca de acusações.
“Qualquer tentativa de impedir ou dificultar a realização dessas ações, significará a falta de transparência, o impedimento aos esclarecimentos das denúncias e a confirmação de que existe algo de podre com o patrimônio e os recursos públicos da população de Alagoinhas”, afirma Radiovaldo. PCS
Durante a entrevista, Jucélio relatou um episódio que teria se passado no gabinete do prefeito Paulo Cézar Simões (PDT), que cumpre seu segundo mandato. Segundo ele, o pedetista teria dito em “alto e bom som” em seu gabinete, e na presença de várias pessoas, que “João Rabelo era ladrão”, e que deveria sair da prefeitura algemado.
Segundo informações do vereador Radiovaldo Costa (PT), Rabelo, então secretário de Relações Institucionais, teria dito que a sua algema levaria o prefeito junto, numa alusão à cumplicidade do gestor municipal em eventuais ilícitos. A entrevista teve grande repercussão na cidade e vereadores de oposição querem instalar uma CPI para apurar a troca de acusações.
“Qualquer tentativa de impedir ou dificultar a realização dessas ações, significará a falta de transparência, o impedimento aos esclarecimentos das denúncias e a confirmação de que existe algo de podre com o patrimônio e os recursos públicos da população de Alagoinhas”, afirma Radiovaldo. PCS
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