Segundo
o MDA, esses municípios não tiveram direito ao programa por conta de
informações emitidas através de pesquisas onde mostram índices pluviométricos favoráveis a produção, e do IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatísticas) que afirma um ganho de safra nesse período.
Na
reunião, os secretários elaboraram um documento para ser entregue à
Coordenadora Geral do Garantia-Safra, Dione Maria de Freitas. O Manifesto
apresenta contrarrazões referente a decisão interposta pelo MDA (Ministério do
Desenvolvimento Agrário).
O documento que segue assinado pelos secretários Antonio Silva Souza (Biritinga) Ronaldo Queiroz (Barrocas), Antonio Carneiro (Ichu), Renildo de Iranda (Serrinha), Sérgio Carvalho (Teofilândia) e Gilca Carneiro (Conceição do Coité), apresenta anexos ondem comprovam que esses municípios estavam em situação de emergência nesse período, e aderiram inclusive ao crédito emergencial do Banco do Nordeste contemplando mais de 3.500 agricultores familiares, disponibilizando mais de R$ 40 milhões .
O documento que segue assinado pelos secretários Antonio Silva Souza (Biritinga) Ronaldo Queiroz (Barrocas), Antonio Carneiro (Ichu), Renildo de Iranda (Serrinha), Sérgio Carvalho (Teofilândia) e Gilca Carneiro (Conceição do Coité), apresenta anexos ondem comprovam que esses municípios estavam em situação de emergência nesse período, e aderiram inclusive ao crédito emergencial do Banco do Nordeste contemplando mais de 3.500 agricultores familiares, disponibilizando mais de R$ 40 milhões .
Cabe
agora, ao setor responsável pelo monitoramento do Garantia-Safra, ter bom senso
para compreender a necessidade desse auxílio para os pequenos agricultores que
sofrem desde 2012 com os efeitos severos da seca.
Renislon
Silva – Blog Biritinga Informa
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