Já faz tempo que os nordestinos sofrem com as fortes estiagens, o racionamento e até mesmo a falta de água, isso se reflete na fragilidade dos povos que habitam essa região. Com uma economia baixa e com péssimas condições de sobrevivência, ainda somos fortes. Já dizia Euclides da Cunha, O nordestino é antes de tudo, um forte. É preciso ser forte para suportar o sol escaldante, e ter que caminhar por quilômetros em busca de água, muitas vezes suja e contaminada.
Eu me pergunto: Pra que serve todo acervo de políticas publicas criadas para minimizar a pobreza nessas regiões? O que fazem os setores assistencialistas rurais? Onde as secretarias de agricultura municipal, estadual e o ministério da agricultura atuam de verdade? Alguém se importa com os nordestinos?
- Sensacionalismo ou realismo?
Quando relatamos os fatos tristes que tornam vítimas os mais necessitados da região nordeste do país, parece até sensacionalismo, brincadeira ou ficção. Como pode em pleno século XXI vivermos sobre essas condições? Será se não existe meios alternativos de plantio? Será se é tão difícil que a EBDA (Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola) por exemplo, capacite os agricultores para uma melhor produção e prevenção para épocas como essas?
Sobreviveremos com ISSO por quanto tempo?
Ficaremos alienados, sobrevivendo apenas com o BOLSA-FAMÍLIA até quando?
Como evitar o êxodo rural com essas condições?
Foto: Divulgação |
Aquela velha e típica imagem dos retirantes ainda é uma triste realidade nos dias de hoje.
Jovens de todo nordeste vão em busca de melhores condições em grandes cidades.
#AcordaBrasil
Renilson Silva - Blog Biritinga Informa
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTE AQUI